A história dos mineiros chilenos presos a 700 m de profundidade é uma verdadeira fábula moderna. Começou por ser uma tragédia presa por um fio de esperança que ampara aqueles que ainda não confirmaram a morte dos seus. Passou depois, esta história, a festa nacional com a descoberta da sua sobrevivência tenaz, cujo impulsionador foi o próprio presidente da República - que a parcas semanas da festa do Bicentenário do país espera capitalizar. Todos vivos, há duas semanas desaparecidos, comendo côdeas e água que escorria das paredes, organizados para sobreviverem até ao limite das capacidades.
A pouco e pouco vai-se instalando uma ânsia, vertida do desespero, de estarem tão perto e tão longe, com o resgate a 3 ou 4 meses de distância.
O prognóstico aponta para as navidades en casa con sus familias.
